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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Discurso Sobre a Servidão Voluntária
Etienne de La Boétie

Morreu aos 33 anos de idade, amigo pessoal do filósofo  Michel de Montaigne que herdou e compilou seus manuscritos. Sua principal obra " Discurso Sobre a Servidão Voluntária" é considerada percursora do pensamento Anarquista e tem uma concepção libertária.



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Assisti hoje na aula e AMEI! A História de um menino cherokee que perde os pais e vai para as  montanhas do Tennessee  para ser educado pelos avós. O menino está em fase de conhecer o mundo e as coisas que o cercam nas quais SABER e SENTIR se integram fazendo parte da educação. A criança recebe uma educação informal em casa  e aos poucos  vai conhecendo a beleza da natureza, aprende com as dores, com as perdas, com as alegrias. Apreende a amar a sua cultura que é a cultura de seus antepassados, e com o sentimento de pertencimento aprende a não abrir mão de suas convicções e a enxergar a natureza e a vida com simplicidade. Podemos fazer algumas reflexões colocar em debate questões como: Preconceito, Aculturação, Civilização, Moral, Aprendizagem Real versos Aprendizagem Formal “O Diferente” como nos e percebido, que lugar ocupa o “ser” diferente em nossa sociedade.

Não deixem de assistir!

Maíra Nobre

sábado, 30 de junho de 2012

Recortes de uma Leitura...



          O livro divide-se em duas partes intercomplementares: o saber dos professores em seu trabalho e o saber dos professores em sua formação.Introduz a temática do livro com os seguintes questionamentos: quais os saberes que servem de base ao ofício de professor? Quais são os conhecimentos, o saber-fazer, as competências e as habilidades que os professores mobilizam diariamente, nas salas de aula e nas escolas, a fim de realizar concretamente as suas diversas tarefas? Qual é a natureza desses saberes? Como esses saberes são adquiridos?

         No primeiro capítulo “Os professores diante do saber: esboço de uma problemática do saber docente”, o autor apresenta algumas tentativas de interpretação do problema da diversidade, propondo um modelo de análise baseado na origem social dos saberes dos professores. O tema da diversidade do saber dos professores concretiza a idéia da natureza social desse saber. Os diversos saberes e o saber-fazer dos professores não se originam neles mesmos e nem no seu trabalho cotidiano, mas sim possuem uma origem social 
patente. 
        O segundo capítulo do livro e trata das questões de ordem da transformação que ocorre com a identidade profissional do professor ao longo dos anos. Os anos de profissão mudam a identidade profissional, assim como, a maneira de trabalhar. Nesse sentido, Tardif compactua com Schön, quando aponta que as aprendizagens profissionais são temporais e, que à medida que o tempo passa, novas ações surgem a partir das experiências interiorizadas e reavaliadas. Tem-se o social como ferramenta de construção do profissionalismo docente. 
         O terceiro capítulo, intitulado de “O trabalho docente, a pedagógica e o ensino  – interações humanas, tecnologias e dilemas”, faz uma tentativa de situar a questão do saber no campo do estudo do trabalho docente, de suas características e condicionantes objetivos. 


                                        “[...] embora os professores utilizem diferentes saberes, essa utilização se dá em    função do seu trabalho e das situações, condicionamentos e recursos ligados a esse trabalho. [...] as relações dos professores com os saberes nunca são relações estritamente cognitivas: são relações mediadas pelo trabalho que lhes fornece princípios para enfrentar e solucionar situações cotidianas. (TARDIF, 2002, p. 17)
        
            
         No quarto capítulo, o saber do professor é relacionado a alguns estereótipos designados à profissão docente. O ofício de professor é historiado desde a Grécia antiga. No Cap seguinte prossegue com discussão sobre o saber dos professores para um plano mais teórico. O texto apresenta uma reflexão epistemológica e crítica sobre a própria noção de saber dos professores. 

         A segunda parte de obra discussão sobre o saber dos professores para um plano mais 
teórico. O texto apresenta uma reflexão epistemológica e crítica sobre a própria noção de saber dos professores‟.
      Nos três últimos capítulos ( capítulo seis “Os professores enquanto sujeitos do conhecimento”, do capítulo sete “Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários” e do capítulo oito “Ambigüidade do Saber docente”.) O autor discute os trabalhos de pesquisa (dos professores universitários), juntamente com o trabalho do professor (professor de ofício). Tardif é enfático ao apontar que não se pode mais cindir o trabalho do professor da pessoa do professor. Neste sentido, as universidades, que representam os grandes centros de pesquisa, precisam considerar o professor como
o principal agente do sistema escolar. É nos ombros do professor que se encontra a estrutura responsável pela missão educativa. Portanto, é imprescindível que as pesquisas científicas de educação considerem o saber-fazer dos professores.
“O prático reflexivo é o próprio modelo do profissional de alto nível, capaz de lidar com situações relativamente indeterminadas, flutuantes, contingentes, e de negociar com elas, criando soluções novas e idéias. Em relação ao prático reflexivo, o universitário é sobre tudo um colaborador e também deve ser um prático experiente.” (TARDIF, 2002, p.302)

        A obra do autor canadense Maurice Tardif é de fundamental importância para os estudantes universitários dos cursos de formação de professores e pedagogos. É também recomendado para os professores de profissão,  conforme  denominação do próprio autor aos professores de Ensino Fundamental e Médio, e igualmente importante para professores universitários, como apoio para rever suas linhas de pesquisa e atuar na formação continuada dos professores com o envolvimento e a colaboração dos atores da prática cotidiana escolar.

Maíra Nobre
Pedagoga IFCE Campus Aracati
Professora Faculdade Vale do Jaguaribe 

Refenciais

TARDIF, Maurice.  Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, 
RJ: Vozes, 2002.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Ética

Atividade Ética e Relações Interpessoais.



Caros Alunos,

De acordo com a aula de hoje compartilhe com seus amigos suas impressões e entendimento do que foi discutido respondendo as questões abaixo.

1. Qual a importância histórica da religião e a razão na prática ética? Como a Moral pode ser exercida levando em consideração esses princípios  (Religiosos e Racionais). Cite Exemplos.
2. Na existência humana existe uma dialética entre razão e emoção. Qual o papel do AFETO na construção da ética e consequentemente na Moral.
3. Defina ética e Moral.. Dê um exemplo prático. (Explique e inclua um link com gravura que ilustre)
4. Qual a influência da razão, religião, afeto, família, estudos e comunidade na construção da ética.

Um abraço e até amanhã!

Maíra Nobre
IFCE Campus Aracati

sexta-feira, 8 de junho de 2012





              Há uma mudança social em curso que começou a se semeada nos anos 90. O que está sendo mais visivel nessas mudanças é o que chamamos de GLOBALIZAÇÃO. No entanto o que está acontecendo é uma GLOCALIZAÇÃO. 
              Sobre Globalização podemos dizer que é um fenômeno de mudança global na sociedade. Esse fenômeno aliado ao novo ambiente politico mundial e a inovação tecnológica promovendo uma mudança social num sentido amplo  no sentido micro (relativo ao corpo e ao metabolismo da sociedade) ou macro (cultural civilizacional) interagindo com todos esses fatores em um processo de co-originação dependente.
              Já Glocalização é ao mesmo tempo uma planetarização e uma comunitarização. Como se a gente colocasse uma comunidade em um mundo global um fazendo parte do outro em uma realidade complexa  e interdependente. A Localização é um aspecto objetivo da revolução do local. É a existência de uma variedade de agentes conectados em redes e dedicados a promover movimentos sociais de resistência, multiculturalismo e geração de identidade. Nesse sentido foco no local em tempos de globalização está se afirmando como uma alternativa de indução ao desenvolvimento que promete transformar milenares relações politicas e sociais de dominação. 


Para Agusto Franco Globalização, por sua vez, seria uma denominação genérica para os processos pelos quais os Estados nacionais sofrem a interferência cruzada de atores transnacionais em todos os campos (soberania, identidade, redes de comunicação, chances de poder e orientações políticas). A globalização seria, assim, uma “sociedade mundial sem Estado mundial e sem governo mundial”, uma nova forma global de capitalismo, desorganizado, na qual “não há poder hegemônico ou regime internacional econômico ou político”. Por isso, a globalização desencadeia um movimento contrário de defesa do Estado (social ou nacional) contra a invasão do mercado mundial (4). Esse conceito se reinventa e pode também se desvincular do seu caráter mercadológico.  


Em construção...
               

terça-feira, 15 de maio de 2012

Caros Alunos,

Interpretamos em sala a poesia " E agora José" de Carlos Druumond de Andrade


Registrem abaixo as produções que realizaram (Paródias) a partir da poesia. 



Grata, 

Maíra Nobre

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Trabalhos Gêneros Textuais

Caros Alunos,



Na aula de terça-feira dia 10/04 tivemos a apresentação das equipes sobre Gêneros Textuais.
Gostaria de Parabenizar toda Turma pelo empenho e organização nas apresentações. Segue abaixo a relação dos alunos que já apresentaram:

Charge: Vitor e Bernardo;
Poema Maycon Barbosa e Rafael Marinho;
Piada: Paulo e Marcelo;
Contos: Angélica e Erloneide;
Rafael e Wigreyberts;
Receita: Isenilda e João jeferson;
Sermão: Elisangela, Naiane, Mirna;
Tiago e Cristiano
Anuncio: Armando, Lucas e José Ednaldo.

Gostaria que cada equipe enviasse um comentário com o resumo da sua apresentação atendendo aos questinomentos que lancei no trabalho assim como um exemplo do Gênero Textual que você apresentou.

Um abraço!

Maíra Nobre
Pedagoga IFCE- Campus Aracati
Professora: Português Instrumental

sexta-feira, 30 de março de 2012

Piratas no Vale do Silício (8º PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO)


Caro Aluno,

Após Assistir o “Filme Piratas no Vale do Silício” escreva um texto contextualizando o enredo do Filme às Temáticas citadas abaixo:

  • · HISTÓRIA DA INFORMÁTICA;
  • · EMPREENDEDORISMO;
  • · LIDERANÇA;
  • · ESTRATÉGIA.

Escolha pelo menos dois tópicos e poste seu comentário a respeito do Filme;

Um abraço!

Maíra Nobre

Professora – Faculdade Vale Jaguaribe


terça-feira, 27 de março de 2012

Linguagem e Comunicação

Caros alunos,

Estudamos hoje sobre a Linguagem, comunicação e contexto social.

Descreva abaixo os principais conceitos entendidos na aula e exemplos relacionados a:
(Escolher pelo menos dois itens)

COMUNICAÇÃO;
LINGUAGEM (VERBAL E NÃO VERBAL)
LINGUAGEM FORMAL;
LINGUAGEM COLOQUIAL;
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA;

Obrigada pela participação,

Maíra Nobre
Pedagoga IFCE
Professora da Disciplina Português Instrumental

terça-feira, 20 de março de 2012

Estudar para quê?


Caros Alunos,

O sentido da educação compõe uma tríplice articulação entre:

1. Compreender o mundo em que vivemos. Tal perspectiva corresponde ao desenvolvimento da consciência, à necessidade humana fundamental de viver num mundo que faça sentido, de compreensão crítica da condição humana e da realidade nos seus vários campos. Uma vez compreendido, o sujeito pode usufruir o objeto, partir para o conhecimento de outro objeto, ou transformá-lo;

2. Usufruir o patrimônio acumulado pela humanidade, isto é, participar do riquíssimo acervo simbólico e material (inclusive para sua sobrevivência), das conquistas histórico-culturais (de maneira consciente, não predatória, sustentável); e,sobretudo;

3. Transformar este mundo, qual seja, colocar este conhecimento a serviço da alteração do currículo pessoal (superar-se, vocação histórica e ontológica de ser mais), assim como do currículo da Polis (construção de uma realidade melhor, mais justa, solidária e plena), na perspectiva da formação omnidimensional do ser humano, através do trabalho e do engajamento
social.
Um dos principais motivos para alguém não conseguir bom desempenho nos estudos é a falta de motivação. Uma pessoa motivada consegue realizações que muitos acreditariam ser impossíveis. Selecionei alguns vídeos que mostram histórias reais de como a motivação auxilia os estudos e pode mudar a vida das pessoas. Gostaria de compartilhá-los com vocês. Assistam aos vídeos clicando nos links abaixo:
Conheçam a história de Esaú da Silva Santos<https://twitter.com/CulturaUFC/status/46223134784897024> ;
Mendigo sai do banco da praça para o Banco do Brasil!<https://twitter.com/CulturaUFC/status/46223102224510976> ;
De Faxineiro a Procurador da República!<https://twitter.com/CulturaUFC/status/46223001506693120> ; Ex-morador de rua que virou estudante da UnB<https://twitter.com/CulturaUFC/status/46222881692196864> ; Ex-empregada doméstica lutou e reescreveu a própria história. Agora é advogada! <https://twitter.com/CulturaUFC/status/46222922431467520>; Alexandre não aceitou o rótulo de autista. Queria mais e conseguiu!<https://twitter.com/CulturaUFC/status/46222949509906432> ;

Como os brasileiros conseguem subir de uma classe mais baixa para uma mais alta? Comente a respeito dos filmes vistos e relacionando à triplice articulação supracitada (Compreender, Usufruir e Transformar) ao sentido do estudo e à sua motivação para estudar...

Um abraço!

Maíra Nobre
Pedagoga IFCE- Campus Aracati
Professora: Português Instrumental

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

‎29 Maneiras de Ser Criativo.


29 Maneiras de Ser Criativo.
(1) Faça listas
(2) Leve um caderno de anotações para cima e para baixo.
(3) Faça rascunhos
(4) Fique longe do computador
(5) Pare de se torturar
(6) Faça breaks na hora do trabalho
(7) Cante no chuveiro
(8) Esteja com a mente sempre aberta
(9) Beba Água
(10) Peça por feedback
(11) Escute novas músicas
(12) Cerque-se de pessoas criativas
(13) Pratique, Pratique, Pratique
(14) Não desista!
(15) Permita-se cometer erros
(16) Colabore
(17) Assuma riscos
(18) Descanse sempre que puder
(19) Vá para algum lugar que você nunca foi
(20) Valorize o que você tem
(21) Dance
(22) Não force nada.
(23) Quebre as regras
(24) Leia um livro
(25) Pare de tentar ser perfeito para os outros
(26) Escreva as suas próprias idéias
(27) Limpe a sua área de trabalho
(28) Termine alguma coisa
(29) Divirta-se!
O que mais?

domingo, 1 de janeiro de 2012

100 livros essenciais da literatura brasileira

LITERATURA

100 livros essenciais da literatura brasileira

Dom Casmurro, Macunaíma, O Tempo e o Vento e outras obras fantásticas que você deve ler uma vez na vida


Achei essa lista interessantíssima e compartilho com vocês!

Um feliz 2012!

Maíra Nobre

Um guia amplo, ao mesmo tempo informativo e útil. Para o leitor dos livros de ontem e hoje, do consagrado e do que pode apontar para o inovador. Não só para a literatura, mas também, como queria Lobato, para os homens e para o país que ainda temos de construir. A seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!

Adélia Prado: Bagagem

Aluísio Azevedo: O Cortiço

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
Noite na Taverna

Antonio Callado: Quarup

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda

Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino

Augusto de Campos: Viva Vaia

Augusto dos Anjos: Eu

Autran Dourado: Ópera dos Mortos

Basílio da Gama: O Uraguai

Bernando Élis: O Tronco

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados

Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
Claro Enigma

Castro Alves: Os Escravos
Espumas Flutuantes

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
Mar Absoluto

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
Laços de Família

Cruz e Souza: Broquéis

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba

Dias Gomes: O Pagador de Promessas

Dyonélio Machado: Os Ratos

Erico Verissimo: O Tempo e o Vento

Euclides da Cunha: Os Sertões

Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?

Fernando Sabino: O Encontro Marcado

Ferreira Gullar: Poema Sujo

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama

Graça Aranha: Canaã

Graciliano Ramos: Vidas Secas
São Bernardo

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
Sagarana

Haroldo de Campos: Galáxias

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D

Ignágio de Loyola Brandão: Zero

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas

João Gilberto Noll: Harmada

João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
Terras do Sem Fim

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu

José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen

José de Alencar: O Guarani
Lucíola

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto

José Lins do Rego: Fogo Morto

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada

Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé

Luiz Vilela: Tremor de Terra

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
Seminário dos Ratos

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias

Manuel Bandeira: Libertinagem
Estrela da Manhã

Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre

Mário de Andrade: Macunaíma;
Paulicéia Desvairada

Mário Faustino: o Homem e Sua Hora

Mário Quintana: Nova Antologia Poética

Marques Rebelo: A Estrela Sobe

Menotti Del Picchia: Juca Mulato

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo

Murilo Mendes: As Metamorfoses

Murilo Rubião: O Ex-Mágico

Nelson Rodrigues: Vestido de Noiva
A Vida Como Ela É

Olavo Bilac: Poesias

Osman Lins: Avalovara

Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
Memórias Sentimentais de João Miramar

Otto Lara Resende: O Braço Direito

Padre Antônio Vieira: Sermões

Paulo Leminski: Catatau

Pedro Nava: Baú de Ossos

Plínio Marcos: Navalha de Carne

Rachel de Queiroz: O Quinze

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
Um Copo de Cólera

Raul Pompéia: O Ateneu

Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson

Stanislaw Ponte Preta: Febeapá

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
Cartas Chilenas

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética

Visconde de Taunay: Inocência